Uma menção à Alice e ao monstro de Frankenstein, que moram ao lado da minha cama
Alice no país das maravilhas e Frankenstein estão na mesinha de cabeceira. São minhas leituras atuais (fora algumas outras obrigatórias). Alice era uma leitura conjunta e Frankenstein eu tinha certeza de que devoraria. Quando devo considerá-los abandonados? Esta pode ser uma homenagem a tudo que comecei e não terminei, sem gracinhas. Porque quero reverenciar a séria decisão de não trancar a última disciplina obrigatória que preciso cursar pra me formar ainda esse ano. Decidi ontem. Talvez não dê certo. Mas, quem sabe? Na verdade, escrever me ajuda a considerar outras opções. Demorei a lembrar o porquê de ter feito um rascunho sobre esse assunto. Era terça-feira da semana retrasada, eu estava embaixo do chuveiro e tive a sensação de que o momento em que o ímpeto de desistir seria maior que tudo tinha chegado. A sensação familiar e já esperada de querer pular fora de qualquer coisa que leve algum tempo pra ser feita (um conceito, claro, totalmente aleatório; as referências são horas